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Crónica à 6ª

Crónica – Tele-trabalho: a arma secreta contra a poluição?

Francisco Mota
Última atualização: 1 de Maio, 2020 21:46
Por Francisco Mota
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A redução da poluição, durante o isolamento, leva a pensar que pode haver uma poderosa arma “secreta” contra este problema. Será que o tele-trabalho vai sobreviver à Covid-19?

Conteúdos
O “campo” desceu à cidadeMobilidade elétrica mais difícilUma “arma secreta”Fechado em casaPrecisa de ser melhorado

 

Quem saiu do confinamento para a rua durante as últimas semanas, para a ida semanal ao supermercado, para a volta higiénica ou para passear o cão (nunca via tantos cães a ser passeados…) certamente reparou que o ar estava diferente.

Com as pessoas em casa e os carros estacionados, a poluição de origem rodoviária desceu bastante, tanto a poluição atmosférica como a acústica.

Claro que não descemos ao nível zero, pois a circulação de pessoas e veículos não foi totalmente proibida.

Muitos serviços e muitas profissões continuaram no ativo, para permitir que nada de fundamental faltasse aos confinados.

Os camiões e as carrinhas brancas não deixaram de circular, ainda mais depressa do que o habitual, livres que estavam de engarrafamentos. Mas a poluição baixou.

O “campo” desceu à cidade

E baixou o suficiente para se notar nos narizes de quem saía à rua. Por momentos, até parecia que o “campo” tinha descido à cidade. Sem o barulho dos motores e das buzinas, sem as baforadas de fumo dos autocarros.

Não há como negar, as cidades ficaram mais “limpas”, mais respiráveis, mais amigas dos peões, assim estes pudessem sair à rua, claro!

Daí a imaginar o que poderia ser uma cidade sem carros e sem autocarros, foi um passo. Um passo que a auto denominada associação Zero, não teve problemas em dar.

Agarrou em estudos feitos por outros e foi para as televisões (as que lhe deram microfone) dizer o óbvio: que sem carros a poluição tinha descido. Que, sem aviões, o ruído era menor.

Depois, fez as suas delirantes “recomendações”: devemos apostar na mobilidade elétrica e devemos pensar em fazer um aeroporto fora de Lisboa, “a médio prazo”, para não serem demasiado exigentes…

Mobilidade elétrica mais difícil

Do aeroporto e dos aviões, nem vale a pena falar, sabendo o imbróglio em que o assunto já estava envolvido, antes da Covid-19 ter aberto uma ferida financeira difícil de estancar.

Quanto à “aposta nos veículos elétricos” não vejo como uma crise económica possa contribuir para surgirem mais compradores.

O preço exagerado dos carros elétricos afasta os compradores privados, como sempre aconteceu.

Agora mais ainda, pois a crise vai levar a que uns nem sequer possam pensar no assunto, e outros queiram ser mais cautelosos a gastar o seu dinheiro.

Quanto às empresas, já se sabe que compram o que for mais barato, seja isso resultado de preços bem negociados, seja de incentivos estatais, que agora estão longe das prioridades do governo, como se compreende.

Não me parece que seja pela via da proclamada transferência energética que se possa aproveitar a boleia dos efeitos da Covid-19 na poluição para baixar os níveis.

Uma “arma secreta”

Mas há uma consequência indireta da pandemia que poderá realmente contribuir para a diminuição da poluição nas cidades, do trânsito e do estacionamento.

O tele-trabalho foi uma descoberta à força para muitos portugueses. Já se pratica em vários países, há anos, mas a nossa cultura mediterrânica nunca a adotou.

Para muitos portugueses, o local de trabalho é muito mais do que isso.

É a máquina do café, a conversa, os resultados do futebol à segunda-feira, as novelas da vida real, o almoço no restaurante da esquina, a política discutida, as redes sociais para as quais se arranja sempre uns minutinhos…

Fechado em casa

Mas o isolamento domiciliário obrigou a descobrir o tele-trabalho. Primeiro a fase de adaptação, as falhas do sistema, a rede que é fraca, a falta do contacto humano, enfim, todas as desculpas para não gostar.

Logo a seguir, a adaptação mostrou que é possível, mais que isso, que funciona! Mostrou até que, em muitos casos, é mais produtivo que estar no escritório.

Mostrou também que é ainda menos regrado nas horas, o que é um problema de disciplina de horários de trabalho tipicamente português: trabalha bem que fica até mais tarde, não quem produz mais, nas horas normais de trabalho.

Em tele-trabalho, a disponibilidade passou a exceder horários e dias da semana, em alguns casos. O trabalho entrou pelos fins de semana e feriados sem pedir licença.

Precisa de ser melhorado

Mas o tele-trabalho mostrou também que poderá ser uma das “armas” mais eficientes contra a poluição nas cidades: sem necessidade de deslocações diárias casa-trabalho-casa, poupa-se energia e polui-se menos.

É óbvio que nem todas as atividades funcionam bem em tele-trabalho; é óbvio que a convivência do tele-trabalho com a atenção aos filhos, que também estão em casa, traz os seus “desafios”.

Conclusão

A bem da diminuição da poluição nas cidades, talvez pensar em maneiras de otimizar o tele-trabalho, quando a Covid-19 se for embora, seja uma maneira mais eficiente do que usar um automóvel elétrico.

Francisco Mota

Ler também, seguindo o LINK:

Crónica: Como a Covid-19 dá vida nova a um construtor

 

TAGGED:Covid 19featuredpoluiçãoWLTP
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